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terça-feira, 18 de agosto de 2020

Práticas Integrativas e Complementares no SUS

Para assegurar uma boa qualidade de vida, há de se buscar um equilíbrio da saúde em suas quatro dimensões: física, mental, emocional e espiritual.

Para além da já conhecida Medicina convencional, existem procedimentos denominados Práticas Integrativas e Complementares, recursos terapêuticos baseados em conhecimentos tradicionais que buscam promover a prevenção de doenças.

Cronologicamente falando, em 2006 foi implementada no Brasil a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), quando passaram a ser oferecidas 05 (cinco) atividades. Em 2017, mais 14 (quatorze) procedimentos foram incorporados e, já no ano de 2018, o Sistema Único de Saúde (SUS) passou a contar com 29 (vinte e nove) práticas disponíveis à população, grande parte delas já na Atenção Básica dos Municípios (a depender das políticas públicas implementadas). São elas:



Os procedimentos mais utilizados em nosso país são a Acupuntura, Medicina Tradicional Chinesa, Auriculoterapia, Yoga e Dança Circular/ Biodança.

Importante dizer que há evidências científicas que demonstram os benefícios dos mencionados recursos terapêuticos, através de um tratamento integrado entre a medicina convencional e as referidas práticas complementares (medicina alternativa). 

Ademais, é crescente o acesso dos usuários do SUS a estes procedimentos (alguns deles milenares), bem como do número de profissionais qualificados e habilitados que atuam nas áreas supracitadas, que representam uma nova cultura do CUIDADO.

Mais do que tratar os enfermos, é preciso investir na prevenção das doenças. Mais do que fornecer a cura, é necessário priorizar o não adoecimento das pessoas. PROMOVER SAÚDE INTEGRAL = BEM ESTAR E HARMONIA FÍSICA, MENTAL, EMOCIONAL E ESPIRITUAL.



Saiba mais sobre as PICS em ::PORTAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE::



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